O artista Marcel van Tetering vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Com seu projeto I Panic, o cantor retorna com o novo single, intitulado “Laughing, Talking, Loving”, um clássico atemporal. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que o artista passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte.
“Laughing, Talking, Loving” apresenta a sonoridade oldschool do classic rock e a sensibilidade do post punk e new wave, em suas baladas mais clássicas provando que I Panic soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção que nos fazem lembrar da vibe do Christopher Cross e Toto com uma exuberância de The Cure e Echo & the Bunnymen, fazendo com que o conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual melancólico até a sonoridade exclusiva.
Esse hit possui riffs de guitarra românticos e super suaves, destilando a energia do rock dos anos 80, a bateria segue o ritmo suave e potente exalando técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima de classic rock, ganhando mais vida com as linhas de piano. Os vocais de Marcel van Tetering cantam rimas um poder de convidar o ouvinte para reflexão. A melodia contem uma energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimista, que conquista público logo na primeira audição, remetendo aos clássicos e forma de se entregar dos grandes nomes dos anos 80 – lembra até REM.
“Laughing, Talking, Loving” é a culminação das composições contundentes de Marcel van Tetering, maduras com sua marca registrada de guitarras em camadas e lirismo sincero. Por meio da música, ele divide suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. A performance de I Panic é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
Marcel van Tetering é cantor e multi-instrumentista holandês. Fundou o I Panic em 1987, junto com dois amigos de longa data, como uma banda para tocar as próprias músicas originais, ao lado das bandas cover em que também tocavam. Depois disso, manteve o nome I Panic como projeto solo, para escrever e gravar suas músicas. Depois de anos criando minhas músicas como demos caseiras, além de tocar piano, violão e cantar em diversas bandas, adaptou o conceito de ser uma banda de um homem só e transformou as demos caseiras em produções próprias.
“Talvez por ter crescido na loja de discos da minha avó, minhas músicas às vezes são difíceis de categorizar, mas são melhor descritas como Rock Alternativo com um toque de teatro. Musicalmente, encontro inspiração em grandes artistas, desde Tom Waits, Cole Porter, Randy Newman e Jacques Brel até David Bowie, Joe Jackson, Echo & the Bunnymen, Elvis Costello e R.E.M. Para mim, as letras das músicas são tão importantes quanto a música. As letras deveriam ser como contar histórias, alimentando-se da tensão de não saber o que vai acontecer. Freqüentemente, transformo eventos da vida diária em canções, como pequenas histórias cativantes, algumas com um toque de ironia”.
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