A audaciosa banda Fury of a Dying Planet estreia no cenário do metal extremo com o single, intitulado “Bloodied Fjords”, que chega acompanhado de um lyric video, que pode ser visto acima. A canção apresenta a ideologia pesada, ousada e caótica do artista, que teve inspiração na série documental Seaspiracy, da Netflix, e uniu com o som agressivo e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Doug Rimington.
“Bloodied Fjords” apresenta com a sonoridade oldschool do thrash metal, e a sensibilidade do metal progressivo com boas doses de doom metal, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção original que nos fazem lembrar da vibe doom do Candlemass e Green Carnation, a exuberância de Porcupine Tree e o toque moderno de The Ocean, fazendo com que o conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual extravagante até a sonoridade exclusiva.
Com riffs de guitarra densos e pesados, destilando a energia do doom metal, a bateria segue o ritmo rápido e potente com a técnica do thrash metal, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente e mantendo o clima pesado mas com uma harmonia que mescla os estilos citados. Os vocais cantam rimas brutais com sua voz forte e melódica que trazem um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, com um poder de convidar o ouvinte para uma viagem sonora. A melodia que faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, despertando a vontade de estar estar nessa imersão conceitual.
A canção mantem a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como o artista misturou estilos dentro do metal e de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de raiva, animação e vontade de quebrar tudo, de forma satisfatória.
Fury of a Dying Planet chegou para ficar, com uma estreia que merece destaque destaque, repleto de ideias vibrantes e exclusivas, sendo uma artista potente, ousado e de pura nostalgia e imersão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente até quem busca bandas novas. A banda prova que está no caminho certo para estar entre os grandes nomes da música atual.
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Este músico e produtor londrino, inspirado (horrorizado?) pela loucura revelada pelo documentário da Netflix, ‘Seaspiracy’, combinou sua musicalidade com uma paixão pelo meio ambiente para preencher essas faixas com guitarras pesadas, bateria forte, eletrônica e letras poderosas impulsionadas pelos vocais de rock melódico de Paul Brigstock (Black Light Vice).
O single principal do álbum, intitulado “Bloodied Fjords”, atua como a introdução perfeita ao poder e ao ritmo do FoaDP, começando com linhas de baixo envolventes e a letra sinistra, ‘Blood in the water, choking sand, I can not Breath’, simbolizando o situação dos golfinhos e baleias caçados e abatidos sem piedade nas Ilhas Faroe e de métodos de pesca industrial. O nome desta faixa é uma homenagem à operação da Sea Shepherd, Bloody Fjords.
A colaboradora de longa data Bec Dennison, do Bullet on a String, foi convencida a participar e criou o logotipo para refletir a vida no planeta em risco. Chris Allan (https://www.chrisallandrums.com/) projetou a bateria e mixou o álbum com masterização realizada por Justin Hill (https://www.justinpaulhill.com, Heart of a Coward, Walls of Jericho, SikTh) .
Todas as músicas foram compostas, executadas e produzidas por Doug Rimington.
Divulgação/EPK