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Introtyl: Mexicanas sacodem o mundo com seu novo álbum ‘Adfectus’

29 de maio de 2022

O quarteto feminino de Death Metal, Introtyl, acaba de lançar seu novo álbum sob o nome “Adfectus”. Originários do país asteca, essas quatro gladiadoras da música pesada latino-americana lançaram o terceiro álbum de sua história e é um trabalho que destaca a maturidade de uma banda cujo único objetivo é conquistar o mundo da cena pesada com suas composições brutais. A edição mexicana deste álbum, sucessor do EP “Vmbra” (2020), está a cargo da gigante latino-americana Concreto Records. Além disso, desta vez, também será lançado na Europa pelo novíssimo selo dinamarquês Emanzipation Productions.

Em setembro o Brasil poderá conferir o poder de fogo da Introtyl pela primeira vez, pois elas farão parte do line up do Setembro Negro, em sua 14ª edição. O show delas será no dia 02/09 (sexta), das 13:40 às 14:15.

Cada uma das oito músicas que fazem parte deste novo trabalho se destaca muito, ao proporcionar em conjunto uma entrega de categoria repleta de riffs incríveis e uma tecnicidade que surpreende. A Introtyl está de volta e sua intensidade musical que já está sendo replicada em todo o planeta com um feedback extremamente positivo.

Rose Contreras, guitarrista da banda falou sobre esse novo trabalho: “Para mim, este álbum significa a cereja no topo do bolo de muitos anos de trabalho. Por fim, posso dizer que foi possível conectar aquele som que tínhamos em mente com as letras das músicas que nos dizem muito. Além disso, na arte do álbum, finalmente conseguimos incluir o logotipo da TNT, que faz alusão ao nome da banda e à nossa essência musical já que faz parte da nossa identidade (como nerd que sou, estou hiper satisfeita em poder incluir minhas duas paixões neste álbum). Onde quer que eu o veja, o álbum me surpreende em todos os sentidos. É um álbum sincero que vem do coração e queremos que vocês gostem da mesma forma que gostamos de fazê-lo”.

A baterista do grupo, Aniela Ramírez, também deixou seus sentimentos: “Adfectus é um impulso para continuar aprendendo e melhorando tanto musicalmente quanto pessoalmente. Este álbum foi uma conquista e um desafio, pois todo o processo foi um desafiador para nós, e ver que o resultado deu frutos e pode finalmente ser compartilhado com as pessoas, é o que me completa. Confiar em nós e confiar no processo foi primordial, graças a várias pessoas como Diego del Pozzo, Quechol da Concreto Records, Emanzipation Productions, Prika Amaral, Martín Furia, Bunny da Mute City Recorders e Lucas Barrionuevo e Federico Solari da SoundBlast Media , foi possível difundir e enriquecer a família Introtyl. Sou eternamente grata por me permitir fazer parte desta equipe e pela música falar com o coração.”

Divulgação

Sobre a Introtyl:

“Introtyl” é composto de duas palavras: “in” e “trotyl” (trinitrotoluene, TNT), que significam “estar dentro da dinamite”. Uma banda só de mulheres que fez seus primeiros shows em 2010, tocando um pequeno conjunto de quatro músicas originais e três covers (Bolt Thrower – Cenopath, Hypocrisy – Killin’ Art e Napalm Death – Unnecessary Evil). Rapidamente se espalhou a notícia sobre as garotas mexicanas dando shows de dinamite e logo o Introtyl abriu para bandas internacionais como Severe Torture, Cattle Decapitation, Unleash The Archers ou Suffocation.

Três EPs foram lançados entre 2013 e 2017, enquanto a banda intensificava sua investida no palco e fazia alguns ajustes na formação. Finalmente, em 2018, seu álbum de estreia “Creation Of Insanity” foi lançado e a Introtyl explodiu além da fronteira, nos Estados Unidos e também no Canadá, onde excursionou no inverno enquanto reforçava seu status no México como um das mais brutais bandas da cena.

Elas passaram 2019 quase exclusivamente em turnê por todos os estados do México e tocando nos festivais de metal mais importantes de seu país de origem. E então a pandemia fez a pausa que todo o mundo conhece… Como a Introtyl é uma banda não que fica parada por muito tempo. As meninas logo começaram a agendar apresentações em festivais online, enquanto escreviam e gravavam seu segundo álbum, “Adfectus”, para o qual assinaram um contrato de gravação com a Emanzipation.