O audacioso projeto Marc Soucy estampou o cenário da música com vários singles lançados no decorrer deste ano. Dando sequência a carreira, entregam o envolvente single “The Tong”. A canção apresenta um artista sem remorso que só se inspira em seu instinto e criatividade, onde é possível notar a ideologia espiritual, ousada e caótica junto com o som único, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Marc Soucy.
“Esta peça em particular é ainda mais extrema do que minhas peças anteriores no uso de opostos musicais para atingir meu estilo de marca registrada em evolução. O clima está de volta à tensão e até mesmo ao medo extremo, talvez terror nesta peça. Ela é baseada — mais do que qualquer outra peça minha — em eventos reais que aconteceram em Boston em 1991″, comenta Marc Soucy.
“The Tong” é o 6º single na série “STIR”, continuando a exploração da combinação de motivos orquestrais com eletrônica e captura a essência de momentos atemporais e conexões por meio de uma faixa experimental energizante prendendo a atenção do ouvinte através da composição e instrumentação, permitindo mais emoção em uma exploração profundamente pessoal.
O single é uma fusão fervorosa e expressiva, uma satisfação conceitual de uma mistura eclética de ideias, que trazem a sonoridade do eletrônico, synth e uma vibe cinematográfica, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude ousada e destemida, Marc Soucy está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical com seus riffs de rock em camadas com seções de sintetizadores e arranjos inebriantes, seu som está amadurecendo em algo único, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso.
Esse hit possui riffs de guitarra cintilantes e distorcidas, sintetizadores com muita técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove melódico e tudo acompanha uma sonoridade sombria. Os únicos vocais são operísticos e femininos, lembrando tons mais assustadores, exalando uma energia intimista ao mesmo tempo que é introspectivo. Esta música é misteriosa e faz o ouvinte viajar em busca de desvendar esse mistério, fazendo ouvir mais e mais vezes. Perfeita para trilhas sonoras de filmes de horror ou wi-fi – lembrando muito John Carpenter.
Marc Soucy chegou para ficar e já ganha destaque e segue repleta de ideias vibrantes e exclusivas, sendo um projeto potente, de ideias inebriantes e de pura nostalgia e imersão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente até quem busca bandas novas. Com “The Tong”, Marc Soucy convida os ouvintes a examinarem o seu mundo interno com gentil intimidade e introspecção, para explorarem as profundezas da emoção humana e o poder duradouro da música para nos unir numa experiência partilhada.
“Sou músico desde criança, quando comecei a ter aulas particulares de piano por insistência minha. Meus pais achavam bizarro, mas, como vinha de famílias muito musicais de ambos os lados, eles aceitaram. Não parei por mais de 11 anos. Embora minhas aulas formais fossem de música clássica, nunca tive vontade de levar isso a sério. Minha visão estava se movendo em direção à criação de minha própria música, o que comecei a fazer no final da adolescência. Eu me envolvi em uma dúzia de estilos diferentes e até fiquei muito bom em alguns. Liderei minha própria banda de rock progressivo em meus vinte e poucos anos, comigo como compositor. Depois, passei muito tempo no electro. Até tive aulas de piano jazz por alguns anos com o corpo docente do Berklee College. Tornou-se inevitável que eu começasse a mesclar os vários estilos à medida que progredia.
De 1997 a 2011, trabalhei como produtor musical autônomo, então passei muito tempo projetando, arranjando música, mixando e dirigindo operações de estúdio em estúdios de gravação em Boston, incluindo o B sala na Renaissance Recording Company.” “A música é, antes de tudo, uma expressão pura de emoção. Pode ser terror; pode ser felicidade. O impacto e a nuance do que podem ser emoções complexas em uma peça musical original é o que eu busco, não importa o estilo. Pode ser a emoção implícita em uma cena ou evento. Às vezes, é apenas uma ideia que ganha vida.”
Veja o que os outros têm a dizer visitando o site de Marc.
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