A cativante artista May Payne compartilha seu novo single, intitulado “Take It Too”. A cantora vem lançando uma série de singles e chamando atenção do público e da mídia especializada com músicas que mostram sua ideologia artística, ousada e cativante, junto com o som intimista e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes, criando uma vibe majestosa para amantes de rock alternativo sentimental.
“Take It Too” apresenta a sonoridade old school do folk e a sensibilidade do pop com boas doses de rock moderno, provando que May soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção original que nos fazem lembrar da vibe do Bob Dylan, Joan Baez e Van Morrison mas com a exuberância de Bjork, fazendo com que o conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual extravagante até a sonoridade exclusiva.
Sobre a faixa, May Payne diz:
“Ao escrever a música, percebi que a situação em que me encontrava era tóxica, a música acabou como um apelo desesperado, implorando para alguém ficar comigo e prometendo ignorar tudo o que fizessem para me machucar. Cresci com uma dieta de Bob Dylan, mas depois mergulhei em uma fase emo intensa na minha adolescência, influências que são aparentes nas letras emocionais e na performance vocal”.
Com ambientação densa e suave, esse hit possui linhas de violão cintilantes e muito característicos, destilando uma energia brilhante e um tom melódico, junto com teclados que marcam forte presença de uma maneira exemplar e mantendo o clima intimista para a chegada de uma bateria tímida mas eficaz. Os vocais de May cantam rimas cativantes com sua voz forte e corajosa, com tom encorajador e nostálgico, que trazem um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, com um poder de convidar o ouvinte para a reflexão e, com tom intimista, dividir seus sentimentos.
A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou estilos dentro e criou um hit atemporal perfeito para o público mais exigente, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória.
May Payne cria músicas sem medo de experimentar e sem se preocupar com as fórmulas certas para o sucesso, o que faz esse projeto ser diferente e chamar atenção. Na contra mão do que exige o mercado musical, ela cativa o público e arranca elogios da mídia especializada, criando sua identidade e pronto para estar entre grandes nomes da música.
May Payne é uma cantora e compositora de 20 anos que mora em manchester. May ganhou um culto de seguidores online aos 14 anos, compartilhando clipes de seu canto e informações sobre sua vida pessoal. sua vulnerabilidade franca formou uma conexão sincera e profunda entre ela e seu público, e essa honestidade radical a guia hoje, pois ela usa a música como uma forma de autoterapia para trabalhar suas emoções intensas.
May Payne cresceu com uma dieta de Bob Dylan e Van Morrison antes de mergulhar de cabeça no mundo emo de meu romance químico e cair fora do menino durante a adolescência, encorajando-a a alimentar emoções cruas em suas baladas infundidas com RnB. expressando emoções atemporais através de sons futuristas, ela se senta confortavelmente ao lado de nomes como Phoebe Bridges e Lizzy McAlpine
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