Mother Vulture vem estampando cada vez mais o cenário da música com singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando muitos streams. Dando sequência ao trabalho, a banda lança o primeiro single de 2024, “Break Me”, que chega acompanhado de um videoclipe e traz uma uma melodia cativante e atraente com um arranjo musical genuíno.
Este é um single direto, que apresenta a ideologia sonhadora e ousada da banda, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes. A cada lançamento, Mother Vulture atraiu cada vez mais atenção de uma infinidade de meios de comunicação – Ouça os outros singles AQUI.
Sobre o single, a banda cmenta: “Inspirado pelo performances ao vivo a todo vapor, suor de sangue e lágrimas pelas quais a banda está se tornando conhecida e o muitos ferimentos que os membros da banda sofreram no processo. Se você puder fazer alguma coisa para que essas lesões valham a pena, agradeceríamos muito! Trabalhamos muito e administramos tudo internamente, valorizamos cada audição e opinião sobre o que fazemos. Mal posso esperar para espalhar o Break Me por aí!”
“Break Me” segue a proposta das canções anteriores mas com uma evolução que mostra a flexibilidade e o desejo de explorar do que são capazes, apresentando a sonoridade oldschool do rock’n’roll e a agressividade e energia do rock moderno, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, confirmando que o rock de atitude continua vivo.
A performance de Mother Vulture é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. “Break Me” é uma fusão fervorosa e expressiva, uma satisfação conceitual de uma mistura eclética de ideias que remetem a era de ouro do rock, desde o retro até o mais moderno, tornando essa canção um hit e fazendo ser uma banda a ser observada.
Esse hit possui riffs de guitarra melódicos e cheios de peso, destilando a energia agressiva do rock, passando pela ousadia do grunge e alternativo, a bateria segue o ritmo forte e potente exalando técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima e ganhando mais vida com a melodia que cria um clima moderno mas nostálgico.
Os vocais cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para dançar muito, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro. Há diversos elementos na canção que nos fazem remeter a diversos estilos, onde a banda ousou misturar e entrega a canção perfeita, mesclando vocais limpos e melódicos com agressivos.
“Break Me” é a culminação das composições contundentes de Mother Vulture, maduras com sua marca registrada de guitarras de rock em camadas e lirismo sincero. Por meio da música, ele divide suas histórias de uma maneira encantadora e confortável.
Perca-se com a banda num labirinto de autodescoberta, introspecção e venha para o mosh.
Descrito como “um dos novos ruídos mais emocionantes da Grã-Bretanha” pela Kerrang! e “Os novos reis do rock britânico” de Distorted Sound, Mother Vulture estão chamando a atenção com seus shows ao vivo agora infames e enérgicos e seu álbum de estreia aclamado pela crítica, Mother Knows Best. Combinar a fúria do punk alternativo desequilibrado com as tendências bombásticas e excêntricas das lendas do rock que enchem estádios cria uma roupa que se sentia tão à vontade no Bloodstock quanto no ArcTanGent. Todos concordam que é um som difícil de identificar, mas é impossível desviar o olhar.
Mother Vulture está atualmente no meio de mais uma turnê bem concorrida pelo Reino Unido. Após o lançamento do álbum esgotado no Rough Trade em Bristol. Este ano eles serão a atração principal do Thekla, que já está caminhando para uma lotação esgotada.
No ano passado a banda fez aparições em festivais como ArcTanGent, Bloodstock, Bearstone (Croácia), Leopallooza e Steelhouse e muitos mais. Seu álbum de estreia, Mother Knows Best, foi descrito como “Uma explosão de ganchos monstruosos, ferocidade punkoid, momentos psicodélicos e reviravoltas modernas” pelo Classic Rock e “Em algum lugar entre Royal Blood em sua forma mais confusa, Biffy Clyro em sua forma mais pesada e Queens of the Stone Age no seu estado mais louco e caótico” da Kerrang.
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