Neil C. Young está invadindo com um novo sucesso, intitulado ‘ReWorks Vol.2’. Neil C. Young se estabeleceu como uma banda a ser observada com seu trabalho que mostra a sua ideologia artística, ousada e cativante Dando sequência a super carreira, entrega o surpreendente EP, ‘ReWorks Vol.2’. Com um conjunto de 4 faixas, o trabalho apresenta um artista sem remorso que só se inspira em seu instinto e criatividade, onde é possível notar a ideologia espiritual e ousada, junto com o som suave e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Neil C. Young.
Reaproveitando ganchos existentes e padrões estabelecidos, o Volume 2 do projeto ‘ReWorks’ do Neil C. Young Trio gera nova música e novas linhas de vôo, com o objetivo de desenhar ângulos díspares escondidos na música. O conteúdo lírico está presente e correto, mas respeitosamente ajustado, reposicionado e não esquecido. Este é Action Jazz, Grunge Fusion, focado na práxis, talvez – e feito com uma mente decididamente aberta e um genuíno senso de aventura.
O EP traz faixas instrumentais intimistas com ambientação suave mas energética, com riffs de guitarra cintilantes e rítmicos, destilando o poder do rock, a bateria segue o ritmo famoso do jazz com progressão de acordes com muita técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove melódico. Este trabalho desperta a vontade de estar em um show ao vivo do artista e sentir toda essa vibe sentimental e leve que ela passa.
A primeira faixa “A Mouse lived In A Windmill In Old Amsterdam” apresenta um embalo reflexiv, lembrando tons de Action Jazz com mais swing, já “Troublemaker” tem mais densidade e um clima mais pesado remetendo as bandas de rock dos anos 90. “What’s Going On” tem uma guitarra de destaque muito vibrante, que transmite boas energias e nos vicia na música. Adoro essa sensação nostálgica.
O EP fecha com “Miss You” que é uma das mais profundas em sua sonoridade e volta com a melancolia e transmite uma sensação de viagem amorosa – que ousadia maravilhosa. Os arranjos e melodia mais densa, torna um hit mais marcante encerrando essa experiência sonora.
Por meio da música, Neil C. Young divide suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. A performance é exemplar, inovando no cenário do rock alternativo, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
Este EP é a culminação das composições contundentes de Neil C. Young, maduras com sua marca registrada de guitarras de rock em camadas . Por meio da música, divide suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. ‘ReWorks Vol.2’ mantem a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a banda misturou estilos de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória.
O guitarrista de jazz do Reino Unido, Neil C Young, está “cheio de alma e energia” e “os arranjos (thst) são lindos”, escreve Eric Elias da revista norte-americana “Just Jazz Guitar Magazine”. A música de Neil é “harmonicamente sofisticada”, disse Bill Milkowski (escritor da biografia de Jaco Pastorius) e Keith Ames, do Musicians Union, acrescenta que é “Excelente jazz instrumental para sentir bem”.
Neil trabalhou e tocou ao lado de muitos artistas, incluindo Nick Blacka (Go Go Penguin), Nathan Bray (Guy Barker, Ronnie Scotts Big Band), Soweto Kinch, Wendy Kirkland (Piano Divas), Ben Crosland (Jim Mullen, Rod Mason, John Etheridge), Gary Boyle (Isotope), Ben McCabe e Matt Robinson (Deep Cabaret) e Steve Tromans (Indo Jazz Fusions, Dan Nicholls, Alison Symons)
A Canadian American Records nos EUA nomeou Neil para um prêmio Grammy em 2011 (solo de jazz), 2012 (álbum de jazz) e 2014 (single de jazz). Longe dos limites do estúdio, Neil C Young oferece performances ao vivo emocionantes e frescas, que apresentam belas interpretações harmônicas de padrões e composições originais.
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