A dupla de rock alternativo / pós-punk Para Lia apresenta seu novo álbum ‘In Clash With The Zeitgeist’, uma oferta de 11 faixas de pós-punk e indie rock, lançada pelo selo berlinense About Us Records. Este é o terceiro disco da carreira e apresenta a ideologia ousada e sonhadora, junto com o som penetrante, denso e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária do o multi-instrumentista René Methner e a vocalista Cindy Methner.
Este trabalho prova que o duo soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, experimentando diversos gêneros e mantendo sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição. A prova disse é a primeira faixa “Like Aways”, que embala o ouvinte com riffs leves e uma batida suave dando uma ar mais emotivo e mostrando de cara o talento, com uma sonoridade, com misturas acertivas e encantadoras. Tudo começa a ficar lindo na seguinte “Sunchild” com sua energia sentimental e cativante que embala com reflexão em uma som cheio de texturas ricas e sonhadoras bem típicos do rock alternativo dos anos 80.
O disco traz uma sonoridade do rock alternativo com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de post punk e indie rock dos anos 90. As linhas de guitarra são doces e quentes, com riffs charmosos e envolventes possuindo um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria suave mas potente e o baixo mantem um groovy forte e técnico. Em “All That It Takes” recebemos a vibe dos anos 80, dos grandes hits emotivos e músicas que exalam um desabafo bem típico do post punk como Jesus and the Mary Chain e Echo and the Bunnymen e até Nick Cave, a seguinte “What We Always Wanted” traz uma melodia mais psicodélica, podendo ser a música mais comercial do álbum, com riffs mais rock’n’roll e sintetizadores nervosos.
O disco mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Para Lia misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual – além do lirismo intimista e profundo que o artista usou para expressar seus sentimentos, com certeza o ouvinte irá se identificar ainda mais pela forma de fazer isso com canções instrumentais. Outras faixas destaque são “Will you Find Me”, que é bem densa e sombria. “Mr. Perry” com os vocais e linhas de guitarra bem encaixados com uma peso do rock e vocais graves bem gótico, além de um incrível videoclipe – que ousadia maravilhosa. “Nagual” seguindo a melancolia, com os vocais etéreos de Cindy, e melodia sensitiva, encerrando essa experiência sonora maravilhosa. Um disco perfeito para amantes do post punk!
Este trabalho é a culminação das composições contundentes de Para Lia , maduras com sua marca registrada de guitarras de metal em camadas e lirismo sincero e tons cósmicos. Por meio da música, eles dividem suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Para Lia. é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
Para Lia é o multi-instrumentista René Methner e a vocalista Cindy Methner, que ignoram o zeitgeist dos dias de hoje para criar uma música que está longe do mainstream. Este álbum os mostra misturando seu amor pelo indie rock do final dos anos 80 e início dos anos 90 com psicodélico, rock de garagem, influências dos anos 60 e elementos do início do rock progressivo.
Masterizado por Thommy Hein (Die Ärzte, Nina Hagen, Udo Lindenberg) no Tonstudios Berlin e auto-gravado e produzido em seu estúdio caseiro em Cottbus, Alemanha, ‘In Clash With The Zeitgeist’ vê Para Lia crescer em mais um nível com a banda expandindo de dois para seis membros, de olho nas próximas apresentações ao vivo.
“Achamos que este álbum soa exatamente como deveria e estamos muito felizes com ele. Foi um prazer juntar-me a Thommy Hein em seu estúdio em Berlim para a masterização das faixas e adoramos o som que criamos. do sentimento dos anos 60 e elementos de garage e psych rock ao som da guitarra indie rock e achamos que preparamos um tipo saboroso de sopa de rock. Se tivéssemos que descrever o álbum, nós o chamaríamos de: psychalovic!” diz René Methner.
A dupla estreou com o álbum ‘Soap Bubble Dreams’ em 2019, seguido de ‘Gone With The Flow’, envolvendo artistas dos EUA, Canadá e Reino Unido, sem falar de uma exposição colaborativa de arte interativa com o pintor Louis Renzoni.
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