O guitarrista, cantor, compositor e produtor Ricky Byrd, integrante do Rock and Roll Hall of Fame com a banda Joan Jett & the Blackhearts, lançou em 28 de março seu quarto álbum solo, NYC Made, pelo selo Wicked Cool Records.
Ouça em: https://orcd.co/byrdnycmade
Natural do Bronx e criado em Queens, Byrd homenageia a música que marcou sua juventude em Nova York. “Cresci ouvindo de The Raspberries a The Stones e Sam Cooke. Escrevo o que conheço e faço música para me sentir bem — e para alegrar os outros também”, disse à revista Guitar Player.
Gravado no Parcheesi Studios, o disco foi produzido por Byrd e Bob Stander, com participações de nomes como Jeff Kazee (teclados), Tony Montalbo (violino), os bateristas Steve Holley (Wings), Aaron Comess (Spin Doctors) e Thommy Price (Joan Jett & the Blackhearts), além dos integrantes da Uptown Horns, Arno Hecht e Larry Etkin.
Stevie Van Zandt, Willie Nile, Jeff Kazee e Marc Ribler contribuem com vocais em algumas faixas. Van Zandt também assina a coprodução de três músicas e toca bandolim em Anna Lee, composta por Byrd com Southside Johnny Lyon.
O repertório de NYC Made explora diferentes estilos do rock. Vai do glam de Glamdemic Blues ao soul de Then Along Comes You, passando pelo rock dos anos 1950 em Louanne e pela psicodelia em Alien. A faixa RnR’s Demise (Has Been Greatly Exaggerated) reforça o espírito de resistência do gênero.
O novo álbum sucede Clean Getaway (2015) e Sobering Times (2021), que refletem a trajetória de Byrd na recuperação do alcoolismo, atualmente com 38 anos de sobriedade. Ele também atua em centros de tratamento, promovendo a música como ferramenta de apoio.
Com quase 50 anos de carreira, Byrd começou na banda Susan (RCA) e, em 1981, entrou para o Joan Jett & the Blackhearts, com quem gravou o hit I Love Rock ‘n’ Roll. Desde então, colaborou com artistas como Paul McCartney, Ringo Starr, Alice Cooper, Mavis Staples e Stevie Wonder.
“Ainda me emociono quando ouço uma música minha tocando no rádio”, diz Byrd. “Enquanto houver jovens tocando guitarra, baixo e bateria em suas garagens, o rock vai continuar existindo. E eu sigo aqui.”
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