Rotting Christ são os mestres inigualáveis do black metal helênico. O novo single da lendária banda grega, Pro Xristou, é uma tempestade orgulhosamente veemente de bateria trovejante e riffs melódicos, ventosos. “The Apostate” não apenas celebra o espírito indomável do paganismo. Também desafia as sombras avançantes da conformidade.

Assista ao vídeo de “The Apostate” no canal do Rotting Christ no YouTube:

Pro Xristou será lançado em 24 de maio pela Season of Mist.

Pré-venda: https://redirect.season-of-mist.com/RottingChristProXristou

Pré-salvar: https://orcd.co/proxtristoupresave

Nos últimos 35 anos, Rotting Christ, liderados pelos visionários irmãos Sakis e Themis Tolis, abriram um caminho de resistência, mesclando a energia bruta do black metal com narrativas líricas que desafiam as areias do tempo. Sua jornada foi de rebelião, inovação e compromisso inabalável com a essência do metal. Agora, com Pro Xristou, eles estão prontos para redefinir o legado do Hellenic Black Metal mais uma vez.

“The Apostate” conta a história da resistência. É uma homenagem àqueles que permaneceram inquebrantáveis, como Flavius Claudius Julianus, que guardou o conhecimento antigo contra uma maré crescente de conversão religiosa. A música é uma tapeçaria tecida com coros hipnotizantes, arranjos neo-clássicos e a atmosfera blackened característica do Rotting Christ.

Lista de faixas

Pro Xristou (Προ Χριστού) (1:29)
The Apostate (5:01)
Like Father, Like Son (4:35)
The Sixth Day (3:56)
La Lettera Del Diavolo (4:01)
The Farewell (6:15)
Pix Lax Dax (4:33)
Pretty World, Pretty Dies (4:51)
Yggdrasil (5:04)
Saoirse (6:17)
Primal Resurrection (Faixa bônus) (5:32) – Apenas edições Deluxe
All For One (Faixa bônus) (3:37) – Apenas edições Deluxe

Nas catacumbas pouco iluminadas do metal extremo, um nome se destaca como um monólito: Rotting Christ. Sakis Tholis e seu irmão Themis começaram esta banda juntos em 1987. Nas três décadas desde então, esses titãs gregos deixaram sua marca obscura por todo o mundo do metal. Eles lançaram 13 álbuns de estúdio e tocaram mais de 1.300 shows ao redor do globo. Sob todo esse trabalho árduo, Rotting Christ tem apenas uma visão – um impulso não apenas para empurrar os limites do metal extremo, mas para se reinventar ao longo do caminho.

A evolução do Rotting Christ se desdobrou em vários capítulos distintos. Depois de começar mais próximo do caos mal controlado do grindcore, eles passaram a estabelecer o som icônico do black metal helênico. Seus álbuns muitas vezes abraçam paisagens sonoras góticas refinadas, apenas para mergulhar de volta nas profundezas do fervor blasfemo. Cada capítulo marcou outra exploração adicional e um compromisso inabalável em empurrar os limites.

Mas o ponto de virada real veio em 2007, quando o Rotting Christ assinou um pacto com a Season of Mist. Eles desencadearam uma série de álbuns para o selo francês que desafiaram todas e quaisquer expectativas. Desde a penetrante Theogonia até a grandiosidade sinfônica de Aelo e a intensidade ritualística de Κατά Τον Δαίμονα Εαυτού, as experiências cinematográficas criadas pelo Rotting Christ se tornaram um espetáculo de atmosferas bombásticas, coros hipnotizantes e arranjos neo-clássicos. O inesperado é seu modus operandi, com o uso de vários idiomas (latim, árabe, grego, inglês), bem como o extenso uso de poesia famosa entrelaçada em sua música, como ‘O Corvo’ de Edgar Allan Poe em The Heretics.

Em 2019, a jornada épica do Rotting Christ continuou com a compilação The Apocryphal Spell, que oferece aos fãs um vislumbre íntimo de material inédito e raro. Isso lhes permitiu reunir forças, se preparando para o lançamento de seu próximo e altamente antecipado 14º álbum de estúdio completo: Pro Xristou.

Pro Xristou (‘Antes de Cristo’ em grego) serve como um tributo fervoroso aos últimos reis pagãos que resistiram ao avanço do cristianismo, guardando seus valores e conhecimentos antigos. Nesta odisseia temática, intrincadamente tecida através de faixas como ‘The Apostate’ e ‘Ygdrassil’, o Rotting Christ mergulha nos legados de figuras históricas como Flavius Claudius Julianus e reis mitológicos nórdicos, incorporando o poder da sabedoria pagã diante da adversidade cristã. O álbum encapsula a essência do estilo característico do Rotting Christ – melódico, mas áspero às vezes – se reinventando mais uma vez, enquanto permanece enraizado em seu legado de 35 anos.

Line-up
Sakis Tolis – Guitarra, Vocais
Themis Tolis – Bateria
Kostas “Spades” Heliotis – Baixo
Kostis Fouk – Guitarra
Músicos convidados
Amdroniki Skoula – Vocais (em ‘La Letra Del Diavolo’)
Nikos Kerkiras – Teclado
Christina Alexiou – Coral
Maria Tsironi – Coral
Alexandros Loyziotis – Coral
Vasilis Karatzas – Coral

Andrew Liles – Narração (em ‘The Apostate’, ‘Pretty World, Pretty Dies’)
Kim Diaz Holm – Narração (em ‘Ygdrassil’)

Estúdio de gravação
Deva Sounds Studios (Atenas, Grécia)

Produtor
Sakis Tolis

Engenheiros de som
Fotis Bernando
Aggelos Karatzas

Mixagem
Jens Borgen no Fascination Street Studios (Örebro, Suécia)

Masterização
Tony Lidgren no Fascination Street Studios (Örebro, Suécia)

Artistas de arte
Thomas Cole – Arte
Adrien Bousson – Processamento digital

Biografia
Sébastien J. Gamez