O virtuoso músico Mark Bram e seu alter ego/banda Ruby Topaz compartilha seu álbum de estreia, intitulado ‘Rabbit Hole’.

Com um conjunto de 14 canções, o disco mostra uma abordagem da velha escola para musicalidade, composição, carisma e produção e tem conquistando o público e a mídia especializada. ‘Rabbit Hole’ apresenta uma sonoridade profunda, energética e peculiar da banda, que traz uma atmosfera sonora muito nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Mark Bram, que entrega um trabalho atmosférico, apaixonado e repleto de melodia e sincopação.

‘Rabbit Hole’ apresenta o oldschool puro, com muito rock and roll dos anos 70 e 80 e leves de rock moderno, provando que a banda soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos nesta canção que nos fazem lembrar da vibe e exuberância do Led Zeppelin – principalmente os vocais e sensualidade -, o toque simples de Peter Frampton,  mas com o toque moderno de Greta Van Fleet. O conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual extravagante até a sonoridade exclusiva.

Os riffs destilam charme e sensualidade em todas as canções, sendo bem característicos do clássico rock dos anos 70, como se mark tivesse sido aluno de Jimmy Page ou  Jeff Beck, a bateria segue o ritmo destilando a energia do rock alternativo, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente. As canções possuem uma melodia que grudam na mente, como se estivéssemos realemnte em um show, nos anos 70 – ou melhor, no Woodstock. Os vocais são cativantes e trazem um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, com um poder de mudar o tons de forma inebriante, com um alcance que chama atenção, inspirados em grandes vocalistas.

O disco tem momentos mais melódicos (como na balada “Be My Love”, “Your Love” e na instrumental “Dream Runikng” – que remegte muito ao Pink Floyd) e uma mudança de ambiente perfeita, que conduz o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, como nas mais agitadas “How Will I Know”, “Straight Ahead” e “To The Top”. Cada refrão irá entrar na mente do ouvinte, e quando menos perceber estará cantando junto todas as músicas.

Ruby Topaz segue repleto de ideias vibrantes e exclusivas, sendo uma banda densa, criativa e de pura nostalgia e imersão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente, fãs dos rock dos anos 70, até quem busca bandas novas. A banda prova que está no caminho certo para estar entre os grandes nomes da música atual.

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https://www.rubytopaz.com/
https://rubytopaz.bandcamp.com/album/rabbit-hole

Com influências tão abrangentes quanto The Beatles, Queen, Led Zeppelin e Mahavishnu Orchestra, o virtuoso músico Mark Bram e seu alter ego/banda Ruby Topaz trazem um conhecimento enciclopédico de todas as coisas do rock para seu som característico. Mais importante, eles exibem sinceridade e devoção à sua linhagem musical em sua abordagem artística. No novo álbum ‘Rabbit Hole’, Ruby Topaz convida o ouvinte para uma jornada emocionante e eletrificada com novas conjurações de antigos espíritos do rock.

Quando solicitado a descrever sua banda, o vocalista/guitarrista/tecladista Mark Bram disse: “Temos o glamour e a teatralidade de Cooper e Bowie, o rock sofisticado do Queen, o poder e a urgência do início do Zeppelin com a proeza melódica dos primeiros Beatles”.

Além de ser um astuto fanático por música, Mark ensina Tai Chi Chuan. Ele estudou por doze anos com Lee Wah Yook, presidente da The Eastern United States Kung Fu Federation, e quando Sifu Lee faleceu, Mark herdou o sistema Lee Wah Yook Qi Quan de artes marciais chinesas. Esta disciplina, sem dúvida, tem influência em sua produção criativa única.

Mark também grava em seu próprio estúdio, tendo feito uma busca incansável para garantir o máximo possível de equipamentos vintage autênticos usados por artistas como os Beatles, e isso certamente mostra a qualidade de seus lançamentos. Mark também desenhou a capa do álbum, habilmente desenhada por sua sogra, Katrina Ginzburg, com a ajuda de sua esposa, Katya Ginzburg-Bram.