A máquina brasileira de aniquilação thrash metal chamada Sacrifix, liderada pelo guitarrista Frank Gasparotto, lançou seu tão aguardado segundo álbum intitulado “Killing Machine” no dia 19 de agosto.
Além das plataformas tradicionais de streaming, “Killing Machine” também foi lançado no formato CD físico através da parceria entre os selos Impaled Records, Sangue Underground Records, Gerunda Produções, Artes Negras, Rocketz Records, Cossoco Records e Gate Of Doom Records.
Seguindo os mesmos moldes de seu antecessor, o super elogiado “World Decay 19” (2020), “Killing Machine” foi composto e gravado no primeiro semestre de 2022, e algumas de suas nítidas evoluções foram os riffs mais encorpados e robustos, solos mais inspirados e estruturados, e, principalmente, o uso de camadas vocais muito mais agressivas e rasgadas.
Ouça “Killing Machine” em https://sacrifix.bandcamp.com/album/killing-machine-2
Age of Doom (Intro) | Killing Machine
Guided By God *
Reality Is Lost
March To Kill
Ancient Aggression
Raped Democracy **
Dark Zone
Thrash Again
Rotten
* Marco Nunes na guitarra (introdução do segundo solo)
** Murillo Leite (Genocídio) nos vocais e Maurício Amaral (Anthares) na guitarra (segundo solo)
Produção por Frank Gasparotto
Mixagem e Masterização no Tori Studios/SP por Marco Nunes (@marconunestoristudios)
Arte de capa por Alcides Burn (Burn Art Works – @alcidesburn)
Os singles que antecederam esse lançamento, “Raped Democracy” (2022) e “Killing Machine” (2023), sendo esse último contando com uma faixa exclusiva inédita chamada “Mundo Nojento” – que não faz parte do álbum – foram muitíssimo bem recebidos e notados como um material ainda mais técnico, pesado, visceral e brutal em relação a tudo que a banda fez anteriormente.
A temática abordada no álbum foi nitidamente mais diversificada em relação ao álbum anterior, abordando temas como assassinos seriais, ficção, violência, sociedade perdida em caos e religião (fé cega), tudo adornado por críticas sempre contra o meio podre e dilacerado pela ganância onde vivemos.
Frank Gasparotto comentou sobre a temática dizendo: “Tentei realmente expandir o caos dessa vez. Por exemplo, a letra da faixa “Ancient Aggression” foi inspirada em uma série da Netflix chamada “O Escolhido”, que conta a história de fé cega em um profeta que, aparentemente, cura as pessoas e mantém a paz na aldeia onde vivem, mas na verdade não é bem assim.”
Sobre sua produção, mixagem e masterização por Marco Nunes, Frank optou por manter como o álbum anterior: “O Marco Nunes além de ser um grande amigo, é um exímio profissional e um dos melhores produtores do metal atualmente, então para quê mexer em time que está ganhando? (risos). Além disso, confesso que ter nesse álbum as brilhantes participações dos grandes músicos da cena, e meus amigos, Murillo Leite (Genocídio) e Maurício Amaral (Anthares), foi como entrar em campo com mais atacantes (risos)”.
De acordo com a premissa da criação do Sacrifix em 2020, o som da banda é e sempre será old school, pesado, caótico, cruel e avassalador. “Viemos para, além de respeitar os primórdios do Thrash Metal, perturbar o sono dos modistas e separar os adultos das crianças”, finalizou Frank Gasparotto.
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