Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude destemida Spirit Tomb é um projeto em constante avanço. Subindo impecavelmente na ordem musical com sua melancolia e tom poético com arranjos sombrios, seu som está amadurecendo em algo único. Grandes ambições e sons maciços superam qualquer outra coisa que surja em seu caminho. Provando seu talento, compartilha o novo single com videoclipe “The Lotus of Dahlia”, o primeiro capítulo da ‘Aandegrav Trilogy’ .
A canção traz a ideologia ousada e trevosa do artista, junto com o som denso e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica do dark wave sensibilidade do ethereal rock e rock gótico. É possível se certificar que Spirit Tomb toca com o coração, e consegue ver através da alma do ser humano, dividindo experiências e sentimentos com o ouvinte – de forma intimista, coloca toda sua emoção na música, falando sobre perda, luto e catarse.
Com 14 minutos de duração, a saga “The Lotus of Dahlia” apresenta um piano dramático e triste, em progressão de acordes que soam poéticos, e com muita técnica, promove a energia dos artistas Nick Cave e Sopor Aeternus & the Ensemble of Shadows. A canção segue o ritmo pesado e denso, destilando a energia sombria, onde tudo se completa com os vocais mórbidos e hipnotizantes que convidam o ouvinte para essa viagem sonora atemporal e perfeita para os fãs de darkwave com melodias que possuem o peso da tristeza.
Spirit Tomb cria músicas sem medo de experimentar e sem se preocupar com as fórmulas certas para o sucesso, o que faz esse projeto ser diferente e chamar atenção. Na contra mão do que exige o mercado musical, Spirit Tomb cativa o público e arranca elogios da mídia especializada, criando sua identidade e pronto para estar entre grandes nomes da música.
O reino de Spirit Tomb é onde velhos fantasmas são conjurados. Carne e membros espectrais se entrelaçam em uma dança que finalmente acompanha os mortos ao seu destino final em consolo eterno.
“The Lotus of Dahlia” é o primeiro capítulo da ‘Aandegrav Trilogy’ de Spirit Tomb, que levará o ouvinte a uma jornada de perda, luto e catarse. Começa com a dor. “The Lotus of Dahlia” fala da ferida aberta da mágoa em sua forma mais bela – pois há beleza em tudo.
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