O projeto Spyderhuff vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Agora, apresentam seu novo trabalho, intitulado “Gonna Build Me a Hot Rod”, uma canção que apresenta a ideologia psicodélica, ousada e caótica da banda, junto com o som denso e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes Tom Kuhr (vocal, guitarra, gaita, sax, sintetizador), Don Beyer (baixo, sintetizador), Jim Pauli (bateria), Joey Gaydos (guitarra), Tony Mitchell (congas, bongôs, bateria, backing vocals), e Julie Noe (vocal de apoio).
“Gonna Build Me a Hot Rod” apresenta com a sonoridade oldschool do rock’n’roll, nua e crua, com toques de blues rock, provando que Spyderhuff soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção que nos fazem lembrar da vibe nostálgica do Rolling Stones, Led Zepplin e Thin Lizzy, fazendo com que o conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual extravagante até a sonoridade exclusiva. “Gonna Build Me a Hot Rod” é a faixa-título do próximo EP de quatro músicas do Spyderhuff de mesmo nome. Ela será lançada uma faixa por vez ao longo do final de 2023 e início de 2024.
Com riffs de guitarra densos e pesados, destilando a energia do rock – inspirados nos mais clássicos riffs -, a bateria segue o ritmo suave e potente, com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar com linhas de trompete para dar um charme. Os vocais de Tom Kuhr cantam rimas encorajadoras e inebriantes de uma maneira hipnotizante, com um efeito de rádio que deixa a canção mais nostálgica, e lembra muito o estilo de Mick Jagger. É como estar em um bar nos anos 70, bebendo e assistindo ao show eletrizante.
Spyderhuff cria músicas sem medo de experimentar e sem se preocupar com as fórmulas certas para o sucesso, o que faz esse projeto ser diferente e chamar atenção. Na contra mão do que exige o mercado musical, ele cativa o público e arranca elogios da mídia especializada, criando sua identidade e pronto para estar entre grandes nomes da música. A canção expressa os muitos construtores e fabricantes locais que vivem fora da caixa. “Hot Rodding” sempre foi um termo vago para combinar elementos/peças que nunca foram planejados para se unirem para criar uma aparência útil e proposital e um desempenho aprimorado. Esta música é dedicada ao espírito do hot rodding em todas as suas formas.
Os membros do Spyderhuff são Tom Kuhr (vocal, guitarra, gaita, sax, sintetizador), Don Beyer (baixo, sintetizador), Jim Pauli (bateria), Joey Gaydos (guitarra), Tony Mitchell (congas, bongôs, bateria, backing vocals), e Julie Noe (vocal de apoio).
Assim como dobrar e moldar metal na Motown, Spyderhuff adora dobrar e moldar gêneros musicais. A maioria dos membros cresceu juntos na área de Detroit como amigos e músicos no final dos anos 60 e início dos anos 70, tocando em bandas de jazz-fusion a hard rock. O projeto atual é uma série sobre os Sete Pecados Capitais intitulada ‘SIN7’ e será lançada como singles ao longo de 2022.
O que há com o nome Spyderhuff? Tendo sido criado na área de Detroit, a pessoa fica imersa na história automotiva. Ed ‘Spider’ Huff trabalhou com Henry Ford quando ambos trabalhavam na usina de Detroit Edison na década de 1890. Ed era um gênio autodidata em todas as coisas elétricas e Henry mais tarde usaria seus talentos para o desenvolvimento dos primeiros sistemas de ignição em todos os carros Ford. Portanto, o nome é uma homenagem a todos os heróis desconhecidos em salas escondidas da história que fazem e mantêm as rodas girando.
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