Sunrise in Jupiter compartilha seu single de estreia, intitulado “Satellite”. A banda em ascensão começa 2025 entregando outra boa pérola nostálgica, uma faixa comovente que já ultrapassa 15 mil views. Gravada no Rak Studios, mixada por Mike Horner e masterizada pelo indicado ao Grammy Robin Schmidt — esta faixa foi criada para paisagens sonoras massivas.

A canção está recheada de referências dos anos 90, dando uma atmosfera super nostálgica perfeita do rock alternativo, principalmente os maiores hits da época. Definitivamente, Sunrise in Jupiter se mostra cada vez mais surpreendente, com certeza tem a inspiração e a pegada destes ícones que estamos acostumados a ouvir, e isso é excelentemente bom! É uma banda para se manter atenção.

Continuamos falando de referências de alto nível do rock e metal dos anos 90, e comparar ao Sunrise in Jupiter é saber que virá um sinônimo de nostalgia e de deleite musical. Esse banda é para aqueles fãs nostálgicos de Foo Fighters, Muse e fases do Bush. Há também toques de heavy metal, então não há chances de errar ao adicionar Sunrise in Jupiter na playlist. “Somos uma jornada sonora — não apenas uma música, mas uma experiência que leva os ouvintes ao desconhecido”, comenta a banda.

“Satellite” traz a sonoridade do rock alternativo com uma roupagem mais atual, onde a proposta do artista é simples e muito acertiva. Sunrise in Jupiter abusa de boas referências, mas usa a receita clássica na medida certa, sabendo aproveitar o que já existe e colocando seus temperos. A música se aprofunda no tema de uma maneira única e muito sentimental, sendo possível sentir o peso em cada nota, ressoando com o público em um nível profundo e emocional.

De uma maneira muito eficaz, a banda tempera a canção combinados seu vocais simples e naturais, com riffs melódicos e característicos, bateria que segue o ritmo potente, que provocam fascínio de maneira natural. Temos uma obra inspiradora e também muito nostálgica, que carrega referências de ícones do “rock 90”, e assim como os grandes artistas, Sunrise in Jupiter está no caminho certo para ser um nome em ascensão no cenário musical.

Aqui a experiência é consistente e muito agradável, a banda emula perfeitamente o som dos anos 90 com o moderno, criando um hit atemporal, em um hit pesado sentimentalmente e melódico e nos faz facilmente viajar nessa experiência sonora, talvez esse seja o maior mérito de Sunrise in Jupiter – nos fazer sentir em um lugar que jamais estivemos em uma época que talvez nem ele tenha vivido, tudo isso com um som atual.

Algumas bandas tocam músicas. Outras constroem mundos. Sunrise in Jupiter faz as duas coisas. Misturando rock cinematográfico com intensidade bruta, a banda cria paisagens sonoras envolventes que atraem os ouvintes para algo maior do que música. Eles não estão aqui para seguir tendências — eles estão aqui para trilhar seu próprio caminho, expandindo os limites do rock para algo atmosférico, poderoso e ressonante.

Dirigindo o navio está Sonny, o navegador da banda, traçando o curso por meio da melodia, emoção e atmosfera. Mais do que um compositor, vocalista e produtor, ele cria faixas como mapas celestes — guiando os ouvintes pelo desconhecido com paisagens sonoras imponentes e energia implacável. William Poe traz melodias assombrosas e riffs esmagadores. Johnny Bucci entrega uma bateria estrondosa e avassaladora. George Cook bloqueia linhas de baixo hipnóticas e intensas. Adam Ward adiciona profundidade e textura, completando o som da banda.

Seu álbum duplo de estreia, Mission to Mars, é mais do que uma coleção de músicas — é uma jornada. Gravado no mundialmente famoso Rak Studios, mixado por Mike Horner e masterizado pelo indicado ao Grammy Robin Schmidt, o projeto explora temas de exploração, separação e destino por meio de uma lente sonora cinematográfica.

Liderando a carga está “Satellite”, uma faixa que preenche a lacuna entre o desconhecido e o inegável. Com melodias elevadas, atmosfera profunda e energia implacável, ela define o tom para o que está por vir. Isso não é apenas música. É uma missão. E é apenas o começo.

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