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SwitchBacK chega “Batendo de Frente” e marca seu território

13 de junho de 2021

SwitchBacK é uma banda de crossover do Rio de Janeiro, cidade de Niterói, que apresenta um som nervoso e conciso, com pitadas de Punk e Thrash, escorado no tripé agressividade, riffs marcantes e atitude Hardcore nas letras.

Depois de terem encerrado o ciclo de divulgação do EP de estreia “Sobrevivendo ao Caos” (2019), que obteve excelentes críticas da mídia e reconhecimento de público, o quarteto formado por Vinny Blanc (vocal), Fabio Lannes (guitarra), Luciano Munhoz (baixo) e Mauro Lopes (bateria) registrou, no Tellus Studio, as 4 músicas de seu segundo EP, “Batendo de Frente”, lançado dia 11/06/2021 em todas as plataformas digitais (a mídia física estará disponível em breve).

Para promover o novo trabalho foram disponibilizados os singles “Corrosão” e “Pelo Povo Para o Povo”, respectivamente em janeiro e março (2021), obtendo ampla aceitação, tanto no cenário brasileiro quanto no internacional, abrindo o espaço necessário para o “Batendo de Frente” fincar suas bandeiras.

Sobre “Corrosão” o vocalista Vinny Blanc diz que sua letra “baseia-se no fracasso dos moldes sociais e do caráter humano. A ideia é desvincular os 7 ‘pecados’ capitais da questão espiritual e ligá-los apenas aos instintos humanos de sobrevivência, onde o TER ou SER não tem mais importância num sistema falido”.

Já “Pelo Povo Para o Povo” é um protesto contra os ataques à constituição, à distorção dos fatos históricos e à deturpação dos direitos e deveres dos cidadãos. Nas palavras do baixista Luciano Munhoz: “o riff é daqueles que fica na cabeça e a letra é um tapa na cara da parte da sociedade que vestiu o cabresto”.

Além dos 2 singles, “Batendo de Frente” conta com mais duas músicas: “Bota a Cara Cuzão”, que retrata a questão da pregação de ódio e mentiras por haters camuflados em perfis digitais fakes; e “Passa seu Ego Para Cá”, que se inspira nas mazelas do egocentrismo, onde a miopia social impede que muitos enxerguem que estamos todos em um mesmo barco e que não adianta olhar apenas para seus próprios umbigos.