A audaciosa guitarrista de slides, cantora e compositora, The Curse of K.K. Hammond vem estampando cada vez mais o cenário do rock com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada e com ótimos números nas plataformas digitais. Já tendo acumulado mais de 350.000 streams no Spotify e mais de 10.000 ouvintes mensais de seus 5 singles lançados, Hammond está fazendo um grande nome para si mesma na comunidade do blues, e hoje compartilha seu álbum de estreia, apropriadamente intitulado ‘Death Roll Blues’. O disco apresenta a ideologia ousada e caótica da artista, junto com o som denso e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de The Curse of K.K. Hammond.
Com uma coleção de 11 faixas, este trabalho apresenta a sonoridade oldschool do rock’n’roll e a sensibilidade do blues, provando que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção que nos fazem lembrar da vibe Fleetwood Mac, com uma exuberância de B.B King e The Allman Brothers Band e a técnica de Joe Bonamassa, fazendo com que o conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual melancólico até a sonoridade exclusiva, onde a artista se casa com duas de suas paixões favoritas: slide blues guitar e todas as coisas de terror. De sombrio e assustador a otimista e alegre, o álbum leva ouvintes em uma profunda jornada musical com canções que tratam do tema da morte.
“Death Roll Blues” representa a jornada criativa e artística de Hammond, apresentando canções que falam sobre a experiência humana. Inspirado por suas experiências pessoais e sua contemplação da natureza humana. O ponto alto do disco são os riffs de guitarra densos e bem compostos, destilando a energia do rock alternativo ao estilo do blues, a bateria segue o ritmo denso e potente exalando técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar e mantendo o clima sombrio. Os vocais de K.K. Hammond cantam rimas inebriantes com sua voz forte e corajosa que trazem um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, com um poder de convidar o ouvinte para reflexão. As melodias mostram que The Curse of K.K fez este álbum para ser uma interpolação da escuridão no gênero da música blues, e soube como conduzir o ouvinte com suas faixas hipntizantes.
O álbum mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um trabalho atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. The Curse of K.K chegou para ficar, com poucos lançamentos já ganhou destaque e segue repleto de ideias vibrantes e exclusivas, sendo uma artista potente de pura nostalgia e imersão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente até quem busca bandas novas.
K.K. Hammond é uma guitarrista de slides, cantora e compositora que canaliza a vibração sombria e corajosa do pântano em sua visão pessoal do Blues. Ela leva sua influência dos primeiros Delta Bluesmen da década de 1930, incluindo Skip James, Robert Johnson, Son House, Charlie Patton e Leadbelly.
‘Death Roll Blues’ foi escrita, gravada e produzida por The Curse of K.K. Hammond. Ele estreou em # 1 nas paradas de álbuns de blues do iTunes nos EUA e Reino Unido, tornando-se o terceiro álbum de blues mais vendido em pré-venda de todos os tempos! O álbum também estreou em # 12 na parada de álbuns principais dos EUA e # 18 na parada de álbuns principais do Reino Unido.
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