A banda francesa de dark metal The Old Dead Tree está lançando agora uma nova música. Assista ao videoclipe de “Terrified” através do canal oficial da gravadora Season of Mist no YouTube AQUI.
A banda anunciou recentemente que estará tocando no poderoso festival Hellfest Open Air na França no dia 18 de junho de 2023.
O vocalista/guitarrista Manuel Munoz comenta sobre o vídeo:
“Meus amigos, levou 16 anos para Nicolas Chevrollier e Manuel Munoz começarem a escrever uma nova música juntos! A espera acabou. Vamos ficar aterrorizados!”
O último álbum do Old Dead Tree, intitulado ‘The End’, foi lançado em 2020 pela Season of Mist. A capa e a lista de faixas podem ser vistas abaixo.
Arte: Henri Lejeune
Tracklist:
1. Sorry (5:08)
2. Someone Should Know (The Truth) (4:18)
3. Kids (4:03)
4. Raise (4:27)
5. The End… Again (4:57)
Total: 22:53
Divulgação
Este novo EP foi escrito em 1999, alguns dias antes da trágica perda do baterista Frédéric Guillemot, e demonstra as verdadeiras raízes doom de The Old Dead Tree.
Desde a sua criação em 1997 por Manuel Muñoz (vocal, guitarra) e Nicolas Chevrollier (guitarra), The Old Dead Tree sempre se destacou na atual cena de metal europeia graças à sua identidade musical única: um estilo que combina metal extremo e dark rock/pop com vocais excepcionais, deslizando de um estilo para o outro.
Em 1999, isso já era claramente evidente, quando Frédéric Guillemot (bateria) e Vincent Danhier (baixo) decidiram se juntar e garantir a formação. A imprensa e os fãs elogiaram e acolheram entusiasticamente o primeiro lançamento independente da banda: o EP demo “The Blossom”.
Essa estreia promissora deu uma reviravolta trágica repentina, quando Frédéric Guillemot cometeu suicídio apenas alguns meses depois. Os membros da banda foram inspirados a exorcizar a perda dramática de seu amigo próximo expressando os sentimentos mais sombrios e a frustração que esse trauma provocou em um novo álbum conceitual. O resultado foi “The Nameless Disease”, produzido por Andy Classen (LEGION OF THE DAMNED, DEW SCENTED, DIE APOKALYPTISCHEN REITER, DISBELIEF, GRAVEWORM…) e masterizado por Goran Finberg (IN FLAMES, OPETH, DIMMU BORGIR…), um álbum que trazia um som poderoso, agressivo e moderno. Em 2002, a banda assinou contrato com a Season of Mist, o que finalmente deu a devida divulgação ao épico tributo a Frédéric. THE OLD DEAD TREE realizou vários shows e fez turnês em diversos festivais para promover o álbum, ao lado de bandas como OPETH, KATATONIA e PARADISE LOST.
Franck Métayer, na bateria desde 1999, decidiu sair em 2004 para se dedicar à sua vida pessoal. Ele foi substituído por Foued Moukid, cuja estreia com o THE OLD DEAD TREE ocorreu no álbum de 2005, “The Perpetual Motion”. A banda se apresentou em vários festivais de destaque durante o verão de 2005 para promover o lançamento do álbum, incluindo Summer Darkness (NL) e Fury Fest (FR), ao lado de SLAYER, ANTHRAX, MEGADETH, LACUNA COIL, NEUROSIS e SOILWORK.
O segundo álbum, “The Perpetual Motion”, foi totalmente produzido por Andy Classen no Stage One Studio (Alemanha) e a colaboração se mostrou particularmente bem-sucedida. O álbum recebeu críticas entusiasmadas no final do verão de 2005. Ao longo do outono e do inverno daquele ano, The Old Dead Tree saiu em turnê pela Europa com a banda holandesa de gothic metal EPICA, e realizou vários shows como atração principal na França e nos Benelux.
Depois de vários outros shows, os membros da banda começaram a trabalhar em seu terceiro álbum no início de 2007. As sessões de gravação e todo o processo de mixagem e masterização ocorreram em junho no Stage One Studio, mais uma vez com o produtor insubstituível Andy Classen. The Old Dead Tree deu à luz seu novo álbum “The Water Fields”. Pouco depois do lançamento, Foued Moukid deixou a banda para se dedicar integralmente à sua outra banda, ARKAN. Ele foi substituído por Raphael Anthaume (PENUMBRA).
No final de 2008, à medida que The Old Dead Tree começava a trabalhar em um quarto álbum, surgiram algumas divergências dentro da banda em relação ao compromisso e direção musical. Essas diferenças de opinião logo se revelaram um problema sem solução e levaram Manuel Muñoz a decidir encerrar as atividades da banda…
Em 2013, para comemorar o 10º aniversário de “The Nameless Disease”, Manuel, Nicolas, Gilles e Raphael se reuniram para apresentar o álbum na íntegra em uma série de shows ao vivo, incluindo o Hellfest.
Com este capítulo final, a banda encerra sua carreira prestando uma última homenagem ao amigo que se perdeu há 20 anos. “The End”… Novamente.
Formação
Manuel Muñoz – Vocais e guitarras
Nicolas Chevrollier – Guitarras
Raphael Anthaume – Bateria
Músicos adicionais
Brice Guillon – Baixo
Pierre Le Pape – Teclados
Estúdio de gravação:
Le Hangar à Son e C&P Studio
Produtor / engenheiro de som:
Olivier t’Servrancx (todos os instrumentos), Maxime Boutault (vocais)
Engenheiro de mixagem:
François Maxime Boutault (Behemoth, David Halliday…)
Estúdio de masterização e engenheiro:
Goran Finnberg no The Mastering Room AB
