Too Many Suns é uma banda portuguesa que tem grande potencial para tornar-se global muito em breve, e podemos garantir isso com o lançamento de mais um grande single, intitulado “Gold”. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que a banda passa, provando seu talento e um conjunto de mentes brilhantes fazendo arte.
Este trabalho dá sequência a série de singles que a banda vem lançando desde 2020, incluindo um álbum completo ‘Meaning of Light’, e prova que a banda soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som energético e peculiar, que traz uma atmosfera sonora densa e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes, que experimenta diversos gêneros e mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição.
“Gold” traz uma sonoridade do indie rock com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de dream pop. As linhas de guitarra são doces e quentes, com riffs sutis, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria suave mas potente e o baixo mantem um groovy forte e técnico. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a banda misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual.
“Gold” é a culminação das composições contundentes de Too Many Suns, maduras com sua marca registrada de guitarras de metal em camadas e lirismo sincero. Por meio da música, eles dividem suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Too Many Suns é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
No início de 2018, dois amigos, Hugo Hugon (voz/guitarra) e João Cardoso (Bateria), juntaram-se para fazer música. Pouco depois de Too Many Suns nascerem. A semente foi plantada num estúdio de bricolagem no coração de Lisboa, onde criaram as cinco canções do seu primeiro EP: “Garden”, produzido com Gonçalo Formiga dos Cave Story.
Já com Vasco Rato (baixo), o primeiro LP da banda foi gravado e produzido por Miguel Vilhena na Pontiaq Records, e lançado em outubro de 2020 nos formatos digital e K7. Um álbum que vive do contraste entre luz e sombra, do folk intimista ao pop sonhador e ruído reverberante.
O ano de 2021 trouxe um novo EP: Quiet. Gravado e produzido por André Isidro na DuckTape Melodies, explora diferentes paisagens sonoras, divagando pelas viagens internas que a quietude daquele ano permitiu.
Em 2022 nasce a parceria com Simão Reis (guitarra e teclas), e com ela novos horizontes sonoros para a construção de um novo álbum. As canções, criadas em 2022, serão apresentadas ao longo de 2023 e 2024, culminando no no segundo EP Too Many Suns: Reverie. Será apresentado pela Reverie Records, editora co-fundada pela Too Many Suns em 2023, com o objetivo de editar promissoras bandas independentes de pop e rock. O primeiro single: Gold, será o primeiro apresentado. Gravado nos estúdios WAAHS por Ulpiano Capalbo, traz a novíssima artista So (Sofia Welling).
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