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Venomous finaliza novo trabalho, ‘Tribus’

Venomous finaliza novo trabalho, ‘Tribus’

11 de agosto de 2020


'Tribus', sucessor de

Leonardo Benaci/Divulgação

'Tribus', sucessor de "Black Embrace" (2019), será lançado em outubro

Em pouco tempo de atividade, o grupo paulistano de melodic death metal Venomous lançou os álbuns “Defiant” (2018) e “The Black Embrace” (2019), além dos singles “Penitence” (2018) e “Black Embrace” (2019). Fora isso, acumula duas turnês pela Europa, shows de abertura para Vader, Jinjer, Cavalera, Tim “Ripper” Owens, Cavalera e Korzus. Não, nem a pandemia que assolou o mundo fez com que Tigas Pereira (vocal), Gui Calegari e Ivan Landgraf (guitarras), Renato Castro (baixo) e Lucas Prado (bateria) deixassem de lado o que planejavam. Assim, o quinteto está finalizando seu novo trabalho, “Tribus”, programado para sair no dia 9 de outubro. “Esse trabalho é um marco para a banda. Trata-se de nosso terceiro lançamento oficial em três anos consecutivos, onde trazemos um conceito que engloba os dois trabalhos anteriores”, apontou o guitarrista Ivan Landrgraf.

Produzido e gravado por Rogério Wecko e Venomous no estúdio Dual Noise (SP) e com arte de capa por Ricardo Bancalero, “Tribus” terá lançamento mundial através do selo americano Brutal Records e, no Brasil, pela Rock Add Records. O guitarrista Gui Calegari revela que “Tribus” traz a faixa “Unity”, encerrando uma trilogia iniciada em “Defiant” e seguida por “The Black Embrace”. “Em ‘Unity’, refletimos sobre questões da humanidade e da nossa história decorrentes da globalização e do Pós-guerra fria, de como o mundo está se tornando uma unidade multipolar em oposição à bipolaridade que se vivia com duas super potências”, explicou Calegari. “Além disso, também fechamos, com ‘Eerie Land’, um primeiro ciclo de músicas com a temática brasileira, representado por ‘Green Hell’ e ‘Heirs of a Dream'”, acrescentou Calegari.

Sobre as passagens de música regional brasileira, Ivan Landrgraf explica que, em “Eerie Land”, a banda apresenta um estilo e uma instrumentação diferente. “Decidimos mergulhar novamente nas nossas raízes, com agressividade e personalidade. Fizemos um death metal inspirado no Maracatu, típico do Nordeste brasileiro, tendo um arranjo denso e linhas de teclado matadoras criadas por Felipe Abbamonte, que vem trabalhando conosco desde ‘The Black Embrace'”.

Além disso, o grupo realizará uma Live, através do canal do YouTube do Manifesto Bar (SP), no próximo dia 16 de agosto (domingo), às 20h, em um evento online que também contará com a presença do Laboratori. O Venomous também lançou a sua loja online, disponibilizando o merchanding e seus lançamentos físicos – acesse loja.venomous.com.br.

DISCOGRAFIA:
Defiant (CD, 2018)
Penitence (Single, 2018)
Black Embrace (Single, 2019)
The Black Embrace (CD, 2019)
Tribus (EP, 2020)

“Seguindo a ideia de ‘Trinity’ e ‘Duality’, a música ‘Unity’ fecha o EP reaproveitando ideias melódicas e rítmicas de ambas as músicas anteriores com uma nova identidade, a do ‘Tribus’. Quem ouvir esse trabalho, do início ao fim, terá uma experiência musical rica, pois resume o que a banda propôs até hoje, em todos os aspectos”, observou Landrgraf. “Conseguimos encaixar todas as peças e chegar a um resultado inesperado, mesmo trabalhando à distância, sem termos reunido a banda sequer uma única vez desde março por causa do isolamento social causado pela pandemia. Porém, o Venomous tem a premissa de não parar de trabalhar e nosso lema sempre foi ‘Life Finds a Way'”, concluiu.

Repertório – “Tribus” (EP):
1 Eerie Land
2 Trinity (2020)
3 Duality (remaster)
4 Unity