A energia fervilhante do rock americano ganha novos contornos com “Red Eye”, o mais recente single do artista Yacovelli. Em uma explosão de 3 minutos, artista solo nos convida para um passeio vibrante pelos becos sombrios do Neo grunge, metal e rock alternativo. Uma crueza sonora e uma energia desenfreada, as composições são diretas, com ênfase em acordes pesados e repetitivos que criam um som visceral e poderoso. Totalmento DIY, “Red Eye” marca o início de uma nova jornada para a nova e amadurecida Yacovelli.
Após alguns singles lançados nos anos passados, rendendo muitos streams, agora o artista em ascensão entrega outra boa pérola nostálgica. A canção está recheada de referências dos anos 90, dando uma atmosfera super nostálgica perfeita do rock alternativo, principalmente os maiores hits da época. Definitivamente, Yacovelli se mostra cada vez mais surpreendente, com certeza tem a inspiração e a pegada destes ícones que estamos acostumados a ouvir, e isso é excelentemente bom! É uma banda para se manter atenção.
Continuamos falando de referências de alto nível do rock e metal, e comparar ao Yacovelli é saber que virá um sinônimo de nostalgia e de deleite musical. Esse banda é para aqueles fãs nostálgicos de Nirvana e The New York Dolls e os que buscam algo novo. Há também toques de rock alternativo dos anos 2000, então não há chances de errar ao adicionar Yacovelli na playlist.
“Red Eye” traz a sonoridade do rock e metal com uma roupagem mais atual, onde a proposta da banda é simples e muito acertiva. Yacovelli abusa de boas referências, mas usa a receita clássica na medida certa, sabendo aproveitar o que já existe e colocando seus temperos. “Um anti-hino para a cultura de viagens impulsionada pelas mídias sociais, a música provoca e celebra o estilo de vida jet-set e a ilusão de que a vida retocada do cantor a 40.000 pés é perfeita. Com pilhas de guitarras e vocais corajosos, produzidos pelo vocalista e figura underground de Nova York Alex Yacovelli, os ganchos altos vão “levar [você] embora!”, comenta o artista.
De uma maneira muito eficaz, a banda tempera a canção combinados seu vocais simples e naturais, com riffs potentes e característicos, bateria que segue o ritmo potente, e peso que provocam fascínio de maneira natural. Temos uma obra inspiradora e também muito nostálgica, que carrega referências de ícones de músicas pesadas mas melódicas, e assim como os grandes artistas, Yacovelli está no caminho certo para ser um nome em ascensão no cenário musical.
A guitarra é um dos elementos centrais, muitas vezes distorcida e tocada com agressividade, produzindo riffs sujos e intensos, proporcionando uma base sólida que abraça o ouvinte no primeiro segundo, o que coloca o artista com uma reputação como uma das maiores bandas ao vivo do EUA.
ALEX YACOVELLI é um artista solo e vocalista da banda de neo-grunge e punk YACOVELLI. Ex-membro das bandas Rich N Pretty e Not Your Queen’s English, Yacovelli traz uma energia crua e indomável a cada faixa, misturando indie rock com um espírito DIY direto da garagem.
Vindo do coração de Hell’s Kitchen, NYC, Alex infunde sua música com a coragem e a arrogância da vida urbana. Uma figura na cena underground de Nova York desde o final dos anos 2000, ele alcançou marcos incríveis — incluindo dividir o palco com o Weezer em sua lendária estreia no Madison Square Garden. Suas habilidades de composição também lhe renderam uma Menção Honrosa no John Lennon Songwriting Competition (categoria Pop), empatando com ninguém menos que Meghan Trainor.
Enquanto estudava canto na Universidade de Nova York, a apresentação de Alex no show de talentos Ultraviolet Live — mal recebida pelos jurados oficiais — foi elogiada pelo apresentador Perez Hilton. Este foi o mesmo show de talentos onde Lady Gaga deixou sua marca descalça no ano anterior. Mais recentemente, Alex agitou locais como Mercury Lounge, Rockwood Music Hall, The Bitter End e 107.1 The Peak’s Pleasantville Music Festival. Alex recebeu um convite exclusivo para gravar uma versão ao vivo de sua música “Songbird” na cabine de vinil direto Voice-O-Graph da Jacaranda Record de 1947 em Liverpool, no mesmo clube onde os Beatles começaram. Ele é um dos poucos artistas sortudos a gravar em uma dessas máquinas difíceis de manter.
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